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Por que, dentre tantas possibilidades, escolhi a Psicologia?

  • Foto do escritor: Carolina Nitschke Massena
    Carolina Nitschke Massena
  • 16 de nov. de 2022
  • 2 min de leitura

Atualizado: 25 de nov. de 2022


Escolhi estudar a psicologia, pois acho a mente fascinante .

Questionar o porquê e o como pensamos, sentimos e agimos do jeito que agimos, como desenvolvemos nossa percepção das coisas, como construímos um senso de identidade e como é possível nos libertarmos dos condicionamentos e padrões que tanto nos limitam, são questionamentos que me movem enquanto profissional e ser humano.

Para além desse fascínio, escolhi a psicologia também por desde muito cedo na vida me sentir tocada pelo sofrimento dos seres seja ele no nível pessoal, social ou ambiental e me sentir impelida a buscar formas de aliviar e transformar esse sofrimento em sabedoria, amor, alegria e liberdade em uma cultura de paz.



Nessa jornada, busquei conhecimento em diferentes vertentes teóricas ocidentais tais como psicanálise e psicologia social e em abordagens tais como a Comunicação Não-violenta. Indo além busquei também nas sabedorias orientais milenares como o Yoga e, especialmente, na psicologia Budista, através do Budismo Tibetano (na orientação de Lama Padma Samten), onde encontrei bases filosóficas e práticas para aprofundar o estudo e a contemplação do modo sutil como a mente opera e para entender as diferentes formas de ver o mundo sem sectarismo nem animosidade.


Dentre as diferentes abordagens psicológicas, vejo uma possibilidade de complementariedade que contribuem para uma psicoterapia que é psicodinâmica, investigativa e contemplativa, podendo lançar mão de técnicas práticas como auxiliares. Levando em conta a história pessoal e os padrões familiares e culturais, sem se fixar ou se limitar a esses elementos como fonte para a compreensão do “eu”. Podendo, desde o desenvolvimento da prática meditativa e da atenção plena (Mindfulness) gerar um esclarecimento que é ao mesmo tempo de ordem cognitiva e experiencial. Ao investigar a maneira que construímos nossa sensação de “eu” observando como os pensamentos brotam e, quando não alimentados, rapidamente se esvaem. A análise da impermanência nas circunstâncias e nos estados mentais. Observando o conteúdo dos pensamentos, a paisagem mental na qual eles ganham sentido e as emoções correspondentes que brotam, sem nos identificarmos de imediato e sem sermos arrastados por elas, ganhamos a possibilidade de insights, bem como de novas e melhores escolhas, o que reflete em relações mais saudáveis, seja na família, no trabalho, no casal ou consigo mesmo(a).

Busco viver a vida com presença e atenção plena e é com alegria que compartilho isso na prática clínica.

Hoje percebo que amo atuar como psicoterapeuta, reconheço a confiança que é depositada em mim pelos meus pacientes e sou profundamente grata por poder acompanhá-los(las).




Carolina N. Massena

CRP 12/14303








 
 
 

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